Todas nós sabemos que é difícil aceitar um corpo com marcas de celulite, flacidez, com aqueles indesejáveis quilinhos a mais ou mesmo com as marcas que o tempo nos traz. Há uma cultura da beleza perfeita que foi passada anos pós anos e que reflete sempre em nosso subconsciente. A Barbie é aquela que nós todas gostaríamos de ser.
Na vida real e na prática não é bem assim. Genética, estilo e qualidade de vida, padrão econômico, forma de trabalho e como lidamos com nossas emoções interferem diretamente no corpo que temos e na imagem que apresentamos. Há poucos anos era bem comum, hoje em grande parte das tribos ou grupos urbanos ainda é, vermos mulheres em frequente dieta e cometendo privações alimentares e exageros em exercícios para tentar conquistar o ideal perfeito.
As pesquisas afirmam que quanto mais somos expostos a determinados tipos corporais mais entendemos aquela forma como regra, ou seja, quanto mais o padrão de beleza existe, mais o achamos normal. Seguindo esta afirmativa, se virmos mais gordinhos nas revistas, Tv`s e filmes como pessoas normais, mais iremos aceitá-los. O mesmo ocorre com a magreza ou com "defeitos"corporais como aquela gordurinha localizada.
Porém, como o padrão é o super magro, o super musculoso, a juventude eterna, e a perfeição plástica que não contemplam a maior parte da população.
A body positive
Mas há uma nova tendência que busca libertar homens e mulheres da opressão do ditadura da beleza. É um movimento chamado de positividade corporal. Nascido nos EUA, essa tendência busca fazer com que as pessoas se sintam felizes como são. Ou seja, que as pessoas aceitem seus corpos e possam ser felizes com eles.
O movimento, chamado de body positive, visa encorajar as pessoas a adotar atitudes tolerantes com seus próprios corpos. O objetivo é melhorar a saúde e o bem estar geral, não focado à estética ou padrões impostos socialmente. Criar uma imagem corporal positiva é fundamental para manutenção de um corpo saudável de maneira sustentável.
Positividade Corporal contempla não só peso corporal como alimentação, autoestima, e a construção de uma verdadeira relação de cumplicidade com seu próprio corpo. O movimento quer fazer com que as pessoas aceitem e incentivem a pluralidade de formas corporais. Além disso, quer que o mundo reconheça que os corpos tem funções além da estética.
Nunca dei tanta bola para o corpo o que cuido e para ser saudável dos alimentos ,. A minha preocupação a foi mental cuidar da mente sadia isto sim me preocupa mesmo.
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