Tenho certeza que vão me chamar de louca ou de desequilibrada quando lerem esse post. Hoje vou falar um pouco sobre uma parcela do mercado musical que muitas vezes é desconhecido do público. O meio da composição. Que há, no mercado sertanejo, centenas de compositores excelentes é inquestionável. Porém há um pacote de compositores sem idéias brilhantes e que se apoiam no trivial, no comum, naquilo que já está tão espremido que nem para ser chamado de bagaço serve.
Há aqueles que se conservam há anos no mercado e que, inquestionavelmente, são respeitados e tidos como mito. Um exemplo é o Jairo Goés, de quem sou fã. Jairo tem 30 anos de carreira como compositor e centenas de músicas gravadas com artistas de grande renome como Leandro e Leonardo - diversos sucessos marcantes da dupla são obras assinadas por ele, Bruno e Marrone, João Paulo e Daniel, Chitãozinho e Xororó, entre outros. Jairo é versátil. Vai do extremo brega ao moderno. Se enquadra nos papos, acompanha a moçada nova da composição, que o respeita e visita seu estúdio para compor junto. De lá saem muitos sucessos com muita frequência.
Há também os novos compositores como Bruno Calimã, Marcelo Martins, Sérgio Porto, o grupo comandando por Everton Matos e outros nomes fantásticos que não vai dar eu escrever porque são muitos, que estão trazendo novidade e inovação para música. Esses quatro foram citados por eu acompanhar bem de pertinho o trabalho deles e ver que é realmente um trabalho dedicado e feito com talento, amor e suor.
Já houvi de grandes nomes que composição é realmente talento, estrela, benção divina, PESQUISA, ESFORÇO E DEDICAÇÃO. Ao observar os bons, percebo que estão sempre buscando referencias novas, acompanhando o mercado nacional e internacional. Por isso, estão sempre no repertório de grande nomes e com música em destaque.
Tá ai o diferencial desses nomes para aqueles que passam e entram anos e não conseguem destaque. Observo muito por ai, compositores que pegam a idéia de uma música que é sucesso e que já está batida de tanto que já tocou e faz outra música em cima. Isso não é compor ( no meu ponto de vista, isso não quer dizer que eu esteja isenta de erro). Como profissional da publicidade chamaria isso de paródia. Fizemos isso muito em exercícios na faculdade. E, como saia coisa esdruxula.
Há aqueles que se conservam há anos no mercado e que, inquestionavelmente, são respeitados e tidos como mito. Um exemplo é o Jairo Goés, de quem sou fã. Jairo tem 30 anos de carreira como compositor e centenas de músicas gravadas com artistas de grande renome como Leandro e Leonardo - diversos sucessos marcantes da dupla são obras assinadas por ele, Bruno e Marrone, João Paulo e Daniel, Chitãozinho e Xororó, entre outros. Jairo é versátil. Vai do extremo brega ao moderno. Se enquadra nos papos, acompanha a moçada nova da composição, que o respeita e visita seu estúdio para compor junto. De lá saem muitos sucessos com muita frequência.
Há também os novos compositores como Bruno Calimã, Marcelo Martins, Sérgio Porto, o grupo comandando por Everton Matos e outros nomes fantásticos que não vai dar eu escrever porque são muitos, que estão trazendo novidade e inovação para música. Esses quatro foram citados por eu acompanhar bem de pertinho o trabalho deles e ver que é realmente um trabalho dedicado e feito com talento, amor e suor.
Já houvi de grandes nomes que composição é realmente talento, estrela, benção divina, PESQUISA, ESFORÇO E DEDICAÇÃO. Ao observar os bons, percebo que estão sempre buscando referencias novas, acompanhando o mercado nacional e internacional. Por isso, estão sempre no repertório de grande nomes e com música em destaque.
Tá ai o diferencial desses nomes para aqueles que passam e entram anos e não conseguem destaque. Observo muito por ai, compositores que pegam a idéia de uma música que é sucesso e que já está batida de tanto que já tocou e faz outra música em cima. Isso não é compor ( no meu ponto de vista, isso não quer dizer que eu esteja isenta de erro). Como profissional da publicidade chamaria isso de paródia. Fizemos isso muito em exercícios na faculdade. E, como saia coisa esdruxula.
Aí a música chega no artista e ele não grava. Não grava porque ele e o produtor estão cansados da mesmice. E por que artista, empresário e produtor buscam o sucesso, buscam o diferente, buscam aquilo que quando toque na rádio, na internet ou na balada e a pessoa perceba que é diferente e busque saber quem é que está cantando aquilo. O diferente marca. O comum passada batido e acaba sendo investimento jogado fora.
Em um mercado de investimentos milionários, de concorrência elevada ser mais um não é a melhor pedida. Por isso as músicas repetidas vão ficando para trás, mas a postura do copiar não acaba. Por diversas vezes vemos empresários, especialistas e produtores do meio reclamando da mesmice nas redes sociais. Outro dia li assim: " É só um artista fazer sucesso com uma música legal que começam a chegar dezenas muito parecidas para ouvirmos. Será que não percebem que essa linha ou esse sucesso já foi e já tem dono?". Acho que essa observação vale a pena ser analisada. O que acham?
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