Em Goiás, diversos profissionais das mais variadas áreas de atuação sonham com a carreira musical que hoje é apenas um hobby apaixonante. Cantores de renome nacional, já atuaram em profissões simples comprovam que o sonho pode virar realidade.
Quando vemos cantores de sucesso em shows, ou na televisão, temos dificuldade em imaginar que muitos deles exerciam profissões humildes antes de conquistar a tão sonhada fama. Eles garantem que o caminho não foi fácil e que percorreram um caminho árduo até chegar ao estrelato.
Marcelo D2 foi um verdadeiro faz tudo. Consertou e também atuou como porteiro, vendedor e camelô. Fábio Júnior, por sua vez, era entregador de jornais. Luciano, da dupla com Zezé, era engraxate. Leonardo plantava tomates. Mariano, da dupla Munhoz e Mariano, entregava marmitas, assim como Ivete Sangalo. Cláudia Leite era repórter. Léo Santana vendia frango assado nas praias da Bahia. O sertanejo João Paulo, que fazia dupla com Daniel, era pedreiro. Assim como o sertanejo Marcelo Martins, da dupla com João Lucas, que também atuou como caseiro, operador de jato de areia e roçador de pasto.
Ao recordar os trabalhos desenvolvidos, Marcelo destaca que seus primeiros shows, de fato, aconteceram nas empresas em que trabalhou. “Era convidado para cantar nas confraternizações, aniversários, datas comemorativas. E isso era muito especial por que era muito bom receber o carinho de quem trabalhava comigo”, relembrou acrescentando que não podia se dedicar exclusivamente à música naquela época por que o início de carreira é sofrido e bem pouco rentável.
Quando vemos cantores de sucesso em shows, ou na televisão, temos dificuldade em imaginar que muitos deles exerciam profissões humildes antes de conquistar a tão sonhada fama. Eles garantem que o caminho não foi fácil e que percorreram um caminho árduo até chegar ao estrelato.
Marcelo D2 foi um verdadeiro faz tudo. Consertou e também atuou como porteiro, vendedor e camelô. Fábio Júnior, por sua vez, era entregador de jornais. Luciano, da dupla com Zezé, era engraxate. Leonardo plantava tomates. Mariano, da dupla Munhoz e Mariano, entregava marmitas, assim como Ivete Sangalo. Cláudia Leite era repórter. Léo Santana vendia frango assado nas praias da Bahia. O sertanejo João Paulo, que fazia dupla com Daniel, era pedreiro. Assim como o sertanejo Marcelo Martins, da dupla com João Lucas, que também atuou como caseiro, operador de jato de areia e roçador de pasto.
Ao recordar os trabalhos desenvolvidos, Marcelo destaca que seus primeiros shows, de fato, aconteceram nas empresas em que trabalhou. “Era convidado para cantar nas confraternizações, aniversários, datas comemorativas. E isso era muito especial por que era muito bom receber o carinho de quem trabalhava comigo”, relembrou acrescentando que não podia se dedicar exclusivamente à música naquela época por que o início de carreira é sofrido e bem pouco rentável.
O cantor destaca ainda que foi um de seus patrões, um dos maiores incentivadores da sua carreira. “Ele me chamou e disse: Marcelo decide o que você quer da sua vida. Se você quiser continuar aqui comigo vou te mandar para São Paulo fazer um curso para ser promovido. Agora se quiser cantar, e essa seria a escolha que eu faria no seu lugar, eu vou pagar para você gravar um disco”, conta o cantor recordando os seus primeiros passos.
Um pagodeiro na obra
No dia 13 de julho é celebrado o Dia do Cantor. Nas empresas goianas, é muito fácil encontrar cantores que se esforçam no trabalho árduo e que tem a música como um hobby. Este é o caso de Edmundo Mendes, 60, conhecido como Edmundo Aragão - devido a sua aparência física de timbre de voz com o cantor Jorge Aragão, de quem é fã.
Edmundo, que atua como gestor de obras, começou na Elmo Engenharia há 35 anos como pedreiro. Atuando em Iporá, ele conta que durante a semana não tem tempo para se dedicar à música, que é uma verdadeira paixão, por conta da rotina de trabalho e destaca que nos finais de semana toca em barzinhos. Intérprete de samba e MPB, Edmundo destaca que a música é muito mais que diversão. “Ela é quase tudo. É meu sonho”, revela o cantor que há 30 anos investe tempo e dedicação na carreira musical.
“Se eu tivesse, de fato, chance no mercado musical é claro que abraçaria a música com todo o meu empenho, mas a carreira de cantor no Brasil é muito difícil e concorrida. Tem muita gente boa buscando oportunidade todos os dias”, disse Edmundo, que há 20 anos faz os shows dos eventos de confraternização da empresa em que trabalha.
O sertanejo carpinteiro
História parecida tem o carpinteiro Adilton Ramos do Bonfim, 44 anos. Adilton, que atualmente faz parte da equipe da Consciente Construtora, canta sertanejo e toca violão, que aprendeu a tocar sozinho lendo revistas de banca. Fã de Milionário e José Rico, o carpinteiro cantor deixa claro que gosta mesmo do chamado “modão” -que é o sertanejo antigo e apaixonado.
Adilton atua há 20 anos como carpinteiro e se dedica a música há 15. Na obra em que trabalha é bastante conhecido e é o responsável pelo som das confraternizações das festas da empresa. O carpinteiro revela que não sabe o que seria da sua vida sem a música. “A música representa muito para mim. É mais que um hobby. Ela é minha companhia. Em todos os momentos eu ouço e, quando posso, canto e toco”, finaliza.
História parecida tem o carpinteiro Adilton Ramos do Bonfim, 44 anos. Adilton, que atualmente faz parte da equipe da Consciente Construtora, canta sertanejo e toca violão, que aprendeu a tocar sozinho lendo revistas de banca. Fã de Milionário e José Rico, o carpinteiro cantor deixa claro que gosta mesmo do chamado “modão” -que é o sertanejo antigo e apaixonado.
Adilton atua há 20 anos como carpinteiro e se dedica a música há 15. Na obra em que trabalha é bastante conhecido e é o responsável pelo som das confraternizações das festas da empresa. O carpinteiro revela que não sabe o que seria da sua vida sem a música. “A música representa muito para mim. É mais que um hobby. Ela é minha companhia. Em todos os momentos eu ouço e, quando posso, canto e toco”, finaliza.
Os cantores de escritório
Para o auxiliar de escritório no departamento de patrimônio, marketing e suprimentos da FR incorporações Carlos Henrique Barroso, 18 anos, a música é o sonho da sua vida. Carlos aprendeu a tocar e cantar antes dos 8 anos de idade com o pai, que também tem a música como hobby. Por meio da internet aperfeiçoou suas habilidades com tutoriais de instrumentos e canto.
“Não sou profissional, infelizmente, gostaria de seguir carreira e tudo mais, mas faltam oportunidades. A música pra mim tem sido mais para o lazer mesmo. Toco e canto em alguns eventos e missas na igreja na qual participo e pra família quando reúne, almoços no final de semana, aniversários dos tios, primos. Gosto de tudo, rock nacional, MPB, Reggae, mas o que mais toco é sertanejo”, conta Carlos Henrique que se diz fã do Gusttavo Lima.
Já o administrativo de obras da Toctal Engenharia, Diego Freitas, 27, se dedica à música por 14 anos. O cantor de finais de semana, como ele mesmo se intitula, que já participou de shows de calouros no Piauí, está aprendendo a tocar violão sozinho e é fã da dupla Bruno e Marrone.
Diego revela que tem aprendido tudo sozinho. “Nunca fiz um show, mas espero essa oportunidade. Tenho cantado em festas de final de semana e aniversários de amigos. Espero que meu próximo passo, seja a festa de confraternização da empresa”, revela ao falar que seu acha seu timbre de voz parecido com o da dupla Zé Neto e Cristiano - que é um dos sucessos do momento
Para o auxiliar de escritório no departamento de patrimônio, marketing e suprimentos da FR incorporações Carlos Henrique Barroso, 18 anos, a música é o sonho da sua vida. Carlos aprendeu a tocar e cantar antes dos 8 anos de idade com o pai, que também tem a música como hobby. Por meio da internet aperfeiçoou suas habilidades com tutoriais de instrumentos e canto.
“Não sou profissional, infelizmente, gostaria de seguir carreira e tudo mais, mas faltam oportunidades. A música pra mim tem sido mais para o lazer mesmo. Toco e canto em alguns eventos e missas na igreja na qual participo e pra família quando reúne, almoços no final de semana, aniversários dos tios, primos. Gosto de tudo, rock nacional, MPB, Reggae, mas o que mais toco é sertanejo”, conta Carlos Henrique que se diz fã do Gusttavo Lima.
Já o administrativo de obras da Toctal Engenharia, Diego Freitas, 27, se dedica à música por 14 anos. O cantor de finais de semana, como ele mesmo se intitula, que já participou de shows de calouros no Piauí, está aprendendo a tocar violão sozinho e é fã da dupla Bruno e Marrone.
Diego revela que tem aprendido tudo sozinho. “Nunca fiz um show, mas espero essa oportunidade. Tenho cantado em festas de final de semana e aniversários de amigos. Espero que meu próximo passo, seja a festa de confraternização da empresa”, revela ao falar que seu acha seu timbre de voz parecido com o da dupla Zé Neto e Cristiano - que é um dos sucessos do momento
O engenheiro roqueiro
O engenheiro civil da Dinâmica Engenharia, Marcello Coelho Caixeita e Silva, 30 anos, divide seu tempo entre a música e as obras. Vocalista da Banda Cromados, que é formada por ele e pelo médico cirurgião Filipe Dias, Marcello é cantor de Pop Rock nacional e internacional e se dedica à música desde os 8 anos de idade. Entre as inspirações do cantor estão as bandas O Rappa, Skank, e os cantores Nando Reis e Zeca Baleiro.
Com a Banda Cromados, Marcelo se apresenta em bares e faz eventos particulares como chá bar, festas de casamento e de aniversário. Para aprimorar o talento nato, o cantor revela que fez aulas de canto e violão. Segundo ele, a música tem um papel muito importante em sua vida. “A música é meu hobby profissional. É aquilo que me relaxa e que extravasa as tensões”, finaliza.
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